Crescer é difícil, e não estou a gostar de ser eu neste momento... Começo a acreditar num amigo meu que diz que estamos a viver no inferno. Este é um dos infernos, meus amores... porque é. É fácil mandar palpites, é fácil dar conselhos aos outros. Matem-me já, mas não estou a aceitar bem a seriedade da vida. Coisas de adultos, sentimentos de adultos, ºshtw*Xs#"#sºsldj de adultos... tudo uma merda. Posso passar esta fase de iniciação e passar logo p'ra outra? Digam-me, e a outra, é melhor ou vai ser sempre assim? É que se vai avisem que corto os pulsos já! E não, não me estou a queixar da minha família, nem dos meus amigos, nem do meu namorado, ou dos meus prazeres, não. De mim, só. Estou a fazer queixinhas de mim... estou só com um bocado de pressa, é isso.
Ontem fui ver uma peça. Aquela que tinha falado aqui. Às vezes esqueço-me do bem que isso me faz ao espírito. E depois, também fui ver pessoas desconhecidas que admiro. Não conheço, mas admiro. Sinto-as. Elas fazem-se sentir e foi dos melhores dias nos últimos tempos. Toda a gente devia sentir isto pelo menos uma vez na vida. Obrigada, é um orgulho. O mundo não faz sentido sem a arte.
Confesso que estava curiosa para ver o ídolos, hoje. Muitas expectativas, muitas expectativas... voltei a lembrar-me do porquê de só ter ligado ao programa anterior. É isto. Já não enganam ninguém. É triste saber que as pessoas vêem o programa só pela desgraça dos outros. É triste. A mim irrita-me. Só.
Poema de Segunda #1
Havia um menino
que por ser menino
um dia percebeu
que as pessoas tinham
grande beleza e grande brilho
quando punham a sua alma ao léu.
Músicos, bailarinos
pessoas, artistas,
eram tão mais bonitas
se caladas pudessem ser vistas...
O menino desejou
que nunca mais falassemos, e acompanhassemos,
a arte.
Com toda a gente a cantar todos os dias,
não haviam mais pessoas frias.
E o mundo calado,
passava a ser parte de algo iluminado.
Mas como era só um menino
não percebeu
que o mundo estava longe do céu.
As pessoas não só falarão,
como têm predesposição
para o humano, feiarrão.
Pela primeira vez,
o menino pensou em morrer.
A morte seria
para separar a carcaça fria
da alma a arrefecer.
Toda a gente iria então
ver a sua habilidade
e por continuidade,
a beleza em questão.
Mas no céu
toda a gente sabia
que o corpo já não existia
e que toda a gente era igual.
A história acaba aqui
com o menino a chorar
e com questões
que dariam que pensar,
a alguém que estivesse calado
de alma e papo pr'o ar.
que por ser menino
um dia percebeu
que as pessoas tinham
grande beleza e grande brilho
quando punham a sua alma ao léu.
Músicos, bailarinos
pessoas, artistas,
eram tão mais bonitas
se caladas pudessem ser vistas...
O menino desejou
que nunca mais falassemos, e acompanhassemos,
a arte.
Com toda a gente a cantar todos os dias,
não haviam mais pessoas frias.
E o mundo calado,
passava a ser parte de algo iluminado.
Mas como era só um menino
não percebeu
que o mundo estava longe do céu.
As pessoas não só falarão,
como têm predesposição
para o humano, feiarrão.
Pela primeira vez,
o menino pensou em morrer.
A morte seria
para separar a carcaça fria
da alma a arrefecer.
Toda a gente iria então
ver a sua habilidade
e por continuidade,
a beleza em questão.
Mas no céu
toda a gente sabia
que o corpo já não existia
e que toda a gente era igual.
A história acaba aqui
com o menino a chorar
e com questões
que dariam que pensar,
a alguém que estivesse calado
de alma e papo pr'o ar.
Lembrei-me de escrever um e-mail ao meu eu de 2020. Da maneira que o mundo anda depressa, não tarda saberei dar-me respostas às minhas perguntas de hoje. Pelo menos gostava. Se não tiverem mais nada que fazer hoje e se estiverem no vosso momento de estupidez como eu, vão aqui. Obrigada Mónica.
A tia preta
Venho por este meio direccionar-vos para aqui. Já tinha tido conhecimento da tia preta através da televisão, e, agora que voltei a dar de caras com ela neste querido blogue, peço às pessoas que por aqui passam que reparem bem na beleza disto, que sorriam ao pensar no que esta senhora faz, que isso sim é importante. É isto o exemplo. E ajudem. Principalmente ajudem.
Isto dos festivais, e depois acampar, e depois o tempo que não passa... começa a deixar de ser para mim. É tudo muito bonito, o gajo dos Placebo conseguiu balbuciar algumas palavras, os pães com chouriço eram do melhor, vim munida de preservativos (consegui um de banana! Obrigada Ritinha!) , 3 pessoas numa tendinha também me pareceu bem, mas hoje fiz um esforço enorme para me manter acordada e conseguir sair na estação da Régua com medo de ir parar ao Pocinho... e... estou queimada e... cansada... e amanhã estou morta por fazer isto outra vez, não se sabe...
Não me dês a conhecer as pessoas que admiro
Não me dês a conhecer as pessoas que admiro,
porque as pessoas que admiro, não têm alma,
não vivem, não comem, a não ser na minha cabeça.
Não me dês a conhecer as pessoas que admiro,
não as tires da prateleira que está fora da realidade,
deixa-as serem personagens, bonecos mortos,
que por acaso têm coisas que eu gosto,
e que se evaporam com facilidade,
a menos que não me dês a conhecer as pessoas que admiro.
Não me dês a conhecer as pessoas que admiro,
não me tires o ganha-pão,
podes assassinar tudo o que não seja vida,
mas a minha, por favor, não.
porque as pessoas que admiro, não têm alma,
não vivem, não comem, a não ser na minha cabeça.
Não me dês a conhecer as pessoas que admiro,
não as tires da prateleira que está fora da realidade,
deixa-as serem personagens, bonecos mortos,
que por acaso têm coisas que eu gosto,
e que se evaporam com facilidade,
a menos que não me dês a conhecer as pessoas que admiro.
Não me dês a conhecer as pessoas que admiro,
não me tires o ganha-pão,
podes assassinar tudo o que não seja vida,
mas a minha, por favor, não.
Ahhhhhh!
Mas que S.Pedro bom, que tive! Com sardinhas, fogueiras, marchas populares, praia, música pimba... até tive direito a um mini-show de marionetes! E acabei o livro. O outro. Soube-me a pouco (até rimei)...
Algures
- dê-me um maço de tabaco.
- faça favor.
- ai, este é o da impotência, dê-me antes daqueles que matam.
(não se riam!)
Isto aconteceu. E é por coisas destas que me sinto presa. Uma E.T Presa. E se continuo assim, vou acabar por ficar como eles... (pronto, agora fiquei com medo.)
PS.: Obrigada Sara pela pérola.
- faça favor.
- ai, este é o da impotência, dê-me antes daqueles que matam.
(não se riam!)
Isto aconteceu. E é por coisas destas que me sinto presa. Uma E.T Presa. E se continuo assim, vou acabar por ficar como eles... (pronto, agora fiquei com medo.)
PS.: Obrigada Sara pela pérola.
Às vezes, até a liberdade de pensamento pode ser uma miragem. Devíamos gostar das pessoas quando nos apetece, porque nos apetece, em vez de nos querermos ver livre delas por estarmos presos. Se mantens um pássaro sufocado, na mão, ele não te vai amar, vai tentar encontrar mil e uma maneiras de se libertar. Solta-o e ele amar-te-á se quiser.
Pergunto-me o que as outras pessoas todas estão a fazer... estou farta de querer alcançar multidões e de querer ser especial ao mesmo tempo. Até porque não dá. Ou uma coisa, ou outra. A esta hora da noite, sou só uma vampira vulgar que não se cansa de absorver o que considera o melhor desta vida. Com a merda de um computador a queimar as pernas.
Tenho estado sempre ao lado da janela, a vigiar as pessoas e a vida. Parti-la e azangar para o outro lado implica uma socialização que me assusta. A janela abre-se quando lhe dá na gana. Acreditem, só a corrente de ar deixa-me em pânico. Sabem quando avistam a 100m alguém, alguma coisa que vos deixa a tremer, gelados, paralisados? É esse tipo de pânico. A chama de uma vela pode ser linda, mas vocês não são burros o suficiente para lhe porem as mãos, pois não? Também não posso tocar na vida, na minha ou noutra vida qualquer, por mais bonita que seja e por mais que às vezes eu queira. Deus! Não posso...
Mosquitos
Temo que os meus lençois cor-de-rosinha possam eventualmente ficar de uma outra cor. Uma mais escura...
Lembro-me de uma porta, pequena, num sotão quase sempre abafado, onde só eu entrava sem me curvar. Parecida àquela da Alice. Lembro-me de passar lá muito tempo a refinar a imaginação. Quando se é pequeno em idade, um sotão daqueles pode ser um mundo pararelo. Demorei algum tempo até me despedir desse sotão, e creio que ainda não me despedi totalmente. Mudei de casa aos seis anos e, embora nunca mais tivesse um sotão em casa, tenho um na minha cabeça. O que bem vistas as coisas, é bem melhor assim, sempre posso encurtá-lo e alargá-lo quando quiser.
Não vou mentir, as pessoas para mim só são as bisnagas de cores diferentes que me ajudam a pintar os meus quadros. A maioria retratos. Meus. São acessórios importantes dos quais eu me sirvo só para ter o prazer de ver a minha arte. Às vezes é difícil gostar-se do azul ou do amarelo, quando a beleza fica melhor a preto e branco, mas precisamos de todas as cores. Até do magenta. E eu tenho de me conformar com isso. Não pensem que não dou importância às pessoas! Dou! E muita! Mas de um ponto de vista bonito e egoísta.
Às vezes até consigo confiar nas pessoas, atiro-lhes à cara com emoções e emoçõezinhas e elas atiram de volta a delas, fazemos uma troca justa ou injusta, e depois, somos todos abusados pelo à vontade ou por falta dele. É sempre assim. Nunca há equilíbrio como na natureza perfeita. Muita gente deseja muita coisa, eu gostava de ter equilíbrio. Pelo menos é um desejo que não pode matar. Ou será que mata?
Um dia destes sonhei que tinha um filho. E se não vê as coisas como eu vejo? Pior! E se vir? Não sei se terei um filho, mas se tiver, espero que seja uma espécie de branco.
Não vou mentir, as pessoas para mim só são as bisnagas de cores diferentes que me ajudam a pintar os meus quadros. A maioria retratos. Meus. São acessórios importantes dos quais eu me sirvo só para ter o prazer de ver a minha arte. Às vezes é difícil gostar-se do azul ou do amarelo, quando a beleza fica melhor a preto e branco, mas precisamos de todas as cores. Até do magenta. E eu tenho de me conformar com isso. Não pensem que não dou importância às pessoas! Dou! E muita! Mas de um ponto de vista bonito e egoísta.
Às vezes até consigo confiar nas pessoas, atiro-lhes à cara com emoções e emoçõezinhas e elas atiram de volta a delas, fazemos uma troca justa ou injusta, e depois, somos todos abusados pelo à vontade ou por falta dele. É sempre assim. Nunca há equilíbrio como na natureza perfeita. Muita gente deseja muita coisa, eu gostava de ter equilíbrio. Pelo menos é um desejo que não pode matar. Ou será que mata?
Um dia destes sonhei que tinha um filho. E se não vê as coisas como eu vejo? Pior! E se vir? Não sei se terei um filho, mas se tiver, espero que seja uma espécie de branco.
Sonho #1
A Joaninha ganhou um quarto novo e nós... bom, nós ganhámos dores musculares e outra coisa que não se pode comprar.
Olhem quem está de volta...
Everyman
Teve roupas castiças estilo Tim Burton, teve português arcaico e teve ACTORES.
PS.: Mónica, esquece isso dos pseudo-actores. Mudei de ideias. E não, não estou a dizer isto só para o caso de alguém daquela mesa ler este post. Os "miúdos" valem como tal.
PS.: Mónica, esquece isso dos pseudo-actores. Mudei de ideias. E não, não estou a dizer isto só para o caso de alguém daquela mesa ler este post. Os "miúdos" valem como tal.
Aqui a Je tinha um amigo. Sim, tinha. Como outros amigos, piscou-me o olho, e antes de o fechar já tinha ido comprar cigarros. Nunca mais voltou. Passaram quase 2 anos. Nada de telemóvel, ou de e-mails ou de cartas ou do raio que o parta. Nada. Hoje sonhei com esse amigo e acordei mal disposta porque acabo de decobrir que se essa personagem me aparecesse à frente, eu recebia-a qual filho pródigo. Não lhe batia, não lhe arrumava com a primeira coisa que me viesse à mão, não! Abraçava-o. Foi isto que fiz no sonho, abracei-o. Sou tão fraca...
O mundo
Entre fadas e dragões,
vou-me dando por dois tostões,
ao calhas e a quem merece mil perdões.
Idiotas espertos, vendidos sociais,
presos na força de vontade, aparências casuais,
banais, cinzas certificadas,
inteligências mirradas, trocadas.
Mas antes a perdida no tempo,
a preguiçosa, a manhosa,
do que a idiota do momento.
vou-me dando por dois tostões,
ao calhas e a quem merece mil perdões.
Idiotas espertos, vendidos sociais,
presos na força de vontade, aparências casuais,
banais, cinzas certificadas,
inteligências mirradas, trocadas.
Mas antes a perdida no tempo,
a preguiçosa, a manhosa,
do que a idiota do momento.
As pessoas já não sabem ver! Esta gente não sabe ver! Não quer ver! Eu não sou essas pessoas, não sei, mas claramente não parecem saber ver! Muitas vezes as coisas são o que parecem ser, não é?
Eu? Eu lembrei-me que também sinto falta daquelas conversas que se arrastam no carro, quando estamos prestes a sair...
Eu? Eu lembrei-me que também sinto falta daquelas conversas que se arrastam no carro, quando estamos prestes a sair...
Putos castiços #3
PS.: Sim, este não é tão fófinho como os outros, eu sei... mas é castiço ou não é?
Coisas de gajo...
Antes de mais, aviso já que hoje estou em modo emotivo, portanto, pessoas minhas, se não vos apetecer ler paneleirices, aconselho outro blogue. Um qualquer.
Bom, ando a ficar sem personagens masculinas na minha vida. É, e parecendo que não isso deixa-me triste. E deixa-me triste porquê? Ora, já não passo muito tempo a fazer coisas de gajo. E como eu gosto de fazer coisas de gajo... quem me acompanha num desafio de TrackMania agora, por exemplo? Quem? Com quem é que eu discuto Naruto? Com quem é que posso ouvir Metal? Estou pelos cabelos com as coisas... sérias! Preciso de um gajo. Só para brincar... (salvo seja). E não queiram ter sonhos como os meus, assim, a deixarem uma pessoa aflita (mesmo quando 'acorda') por já não ter nenhum otário com a capacidade de nos deixar fazer coisas... idiotas! De gajo portanto...
Bom, ando a ficar sem personagens masculinas na minha vida. É, e parecendo que não isso deixa-me triste. E deixa-me triste porquê? Ora, já não passo muito tempo a fazer coisas de gajo. E como eu gosto de fazer coisas de gajo... quem me acompanha num desafio de TrackMania agora, por exemplo? Quem? Com quem é que eu discuto Naruto? Com quem é que posso ouvir Metal? Estou pelos cabelos com as coisas... sérias! Preciso de um gajo. Só para brincar... (salvo seja). E não queiram ter sonhos como os meus, assim, a deixarem uma pessoa aflita (mesmo quando 'acorda') por já não ter nenhum otário com a capacidade de nos deixar fazer coisas... idiotas! De gajo portanto...
Na sic há bocado...
"E aquela que ficou em 3º lugar no ídolos, também me vais dizer que é um homem, não?!"
Diz que é isto que anda a circular...
e como eu não quero que vos falte nada... se bem que não vejo nada de ridículo na miúda... tem um sentido estético apurado? Tem. E depois?
Antes de ir buscar um chocolate e antes que me esqueça de tudo, deixem-me dizer que nunca o trajecto Dolce Vita - casa foi tão curto. Eu vou algumas vezes ao cinema sozinha... gosto de ir ao cinema sozinha, mas hoje não. Precisava de partilhar algumas coisas no intervalo, por exemplo, em vez de ir às pipocas... e voltar a repetir a mesma coisa sem ser para mim mesma quando o filme acabou. A culpa é do Woody Allen. Sim, eu sei que isto é uma comédia. Sei que o homem tem filmes melhores... mas ainda bem que tenho um blogue, assim já posso dizer que me lembrei da Ana, que questionei alter egos e pessoas... e Deus...
Pronto, vou voltar à realidade... ou não.
Sabemos que não andamos muito bem...
quando passamos mais de 30min no facebook a ver grupos para pertencer...
Na frequência...
J. no facebook:
- logo beberei para esquecer as incivilidades, as desorganizações sociais, os mediadores penais...Penso que vou enveredar antes pelo mundo do crime ! :S
- será sempre uma possibilidade...
- Oh professor, não devia estar a vigiar a frequência?! ;)
- e estou...
Pronto. Decidi que queria partilhar isto convosco.
- logo beberei para esquecer as incivilidades, as desorganizações sociais, os mediadores penais...Penso que vou enveredar antes pelo mundo do crime ! :S
- será sempre uma possibilidade...
- Oh professor, não devia estar a vigiar a frequência?! ;)
- e estou...
Pronto. Decidi que queria partilhar isto convosco.
Pior do que ouvir tony carreira num autocarro da rodonorte, é ouvir o toy num autocarro da rodonorte e uma mulherzinha munida de um gravador no volume máximo onde tinha a sua voz gravada, a tentar cantar fado. A mulher ouvia-se, cantava por cima e o toy fazia voz de fundo. A velha fazia uma coisa extraordinária, é a primeira vez que alguém consegue transformar o 'rua do capelão' num arrastamento duma procissão de velas em Fátima. Eu por sorte estava mesmo no banco de trás. Nunca presenciaria tal coisa se não estivesse... óbvio que depois de terem passado 15min já não tinha piada. Sugerimos-lhe os meus fones. Ela aceitou. Já só se ouvia o Toy. Passaram 10min, devolveu-me os fones, ela não gostava de ouvir assim... Começou a cantar outra vez. Entrou Júlio Iglésias. O meu mp3 não me fazia abstrair de nada. Toda eu fervia. Era beter-lhe ou ir para o fundo do autocarro para não a ouvir. Fui para o fundo. Contudo, foram umas 5 horas muito agradáveis...
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