Nunca mais fulmino com os olhos aquelas pessoas que dizem: "ups, liguei ao meu ex sem querer". Essa verdade de 0,0000001% acabou me de acontecer. E juro-vos que estou sóbria. E tenho testemunhas... Aaaaaaah, a quem estou a tentar enganar! Irei fulminar na mesma, não sou boa pessoa... Mas há coisas do diabo...
"Pilates é pa meninos..." Pfff, alguém que se atreva a dizer me isso na cara! (Corta mato do colégio all over again... 😣) Pronto... Estou a exagerar uuum bocadinho... Maaas ainda não sinto as pernas. À parte disso, gostei e quero fazer outra vez. Masoquismo, eu sei.
É natural eu fantasiar. Bastante. Crio pessoas e cenas que provavelmente nem de longe correspondem à realidade. É, e não quero saber... Estou a pensar numa amiga. Desapegada. Fomos próximas um dia, mas o desapego não funciona comigo. Nem o apego com ela. Continuo a achá la fixe. Snob. Mas fixe. Fixe ao ponto de pensar que pelo menos tem qualquer coisa minha com ela. Como eu tenho a versão que escolhi dela comigo. E devia me importar, mas estou me a cagar. A vida é o que eu quero que seja. Pronto.
O gajo tem razão. Até porque toda a gente sabe que a boca é a parte mais suja do corpo. Logo depois vem o umbigo (irrelevante... mas informação nunca e de mais). Aiii eu dava lhe um exemplo de um comportamento invasivo que ele ia adorar... Este mundo está a ficar demasiado assustador. Mais do que o Chucky. E quem me conhece sabe que me borrei toda com o Chucky. Acordem-me quando a educação estiver na moda outra vez. Basta educação para já. Depois seguimos com... sei lá... regras? Ordem? Não censurava o Senhor lá de cima se nos presenteasse com outro dilúvio. Espera! Ele disse que não voltava a fazer isso... Epá, epocalipse... Já. Pufff. Reset.


Pelo menos os mosquitos estão comigo. Parece que agora acham que o Verão não é mais cool e que o sangue sabe bem é nestas alturas do ano.
Sobrevivi. Com umas pinguinhas na cueca mas sobrevivi. Ainda me passou pela cabeça sabotar isto... Não posso. Afuuu... vou ali ver um vídeo de inglês técnico e já venho. Uma coisa de cada vez Carla, uma coisa de cada vez...
Estou prestes a ir a uma entrevista de trabalho. "Ninguém te vai bater" dizem... Bedamerda! Já estou a sentir valentes marretadas psicológicas... mas isto aqui até que é bonitinho...
Eu devia ter aprendido com o meu eu de 3 anos a fazer amizades instantâneas com desconhecidos em bares. Um bocado oferecida maaas... (whaaat?! E a cena hoje com fotos minhas em criança? Estão a gostar? Nem por isso? Carlos Cruz? Nada?)


Não é à toa que me chamam Michael Jackson. Mentira. 


A dar baile no dominó desde 1990.


Isto da boa vida também se aprende... 


Sempre uma leide...
Agora um upgrade do registo da minha fase Dartacão. (nota se muito que sou pessoa dada à nostalgia?)



Encontrei isto. Reparem na espetacularidade do baloiço improvisado pelo meu pai. Instalado na entrada da sala. Onde devia existir uma porta. Eu era realmente uma criança feliz...
Em 2011 eu tinha piada. Em 2011 tinha 661 comentários no meu post. Em 2011 as 2h da manhã eram consideradas horas fora do limite. Em 2011 consegui manter uma conversa em que a palavra chocolate veio à baila um milhão de vezes (agora que penso nisso... patologia?). Em 2011 era feliz e não sabia.
O raio da gata foi parar dentro de uma gaveta. Suponho que a intenção era acabar com estes soluços que me atormentam há meia hora. Resultou. Gata estúpida pá.

A minha pessoa na perspetiva do Rodrigo. Vamos acreditar que um miúdo de 8 anos não me vê como um proxeneta.

Avizinham-se 3 semanas a apanhar maçãs. Se sobreviver a isto, prometo que me porto bem durante, vá, 1 semana. 2 assim na loucura.
Comentários daquelas pessoas que nos desejam a morte. Nunca tive nenhum. Mas se tivesse, estava aqui a pensar que era divertido em vez de ignorar ou responder, fazer as duas coisas. Como? Estão a ver quando fazemos anos e nos estamos a cagar para a maioria dos comentários de parabéns tristes e às vezes de uma palavra só que no dia a seguir respondemos com uma publicação a fingir o cordial e o educado a agradecer? É mais ou menos isso mas com um "bedamerda". Isto se hipoteticamente me desejassem a morte...
Mal tenho gostos nas redes sociais. Se isto fosse um episódio de Black Mirror estava fodida.
Hoje estou aqui para tomar partido das palavras. É preciso fazer alguma coisa ou corremos o risco d'uma humanidade muda e telepática como nos filmes. Bem sei que as palavras podem ser limitadoras, que muitas vezes não chegam, mas não é preciso esta vulgaridade toda! Não alimentemos essas pessoas que dominam a linguagem corporal e afins! Até porque aparentemente não sou uma delas... devíamos poder confiar nas palavras e não transformarmo nos em adivinhos. As palavras têm significado! Mas cada vez menos... calar é bom, não dizer nada é bom quando é verdade, mas falar a sério, no verdadeiro sentido da palavra é melhor! Falem, mas falem com sentido por amor de Deus... de outra maneira estamos só a desperdiçar coisas... a falar chinês, a gastar saliva, a censurar significados...
Hoje sonhei que os meus primos me estavam a impingir uns gajos... suponho que esta gente nova com quem ando a sair vem com efeitos secundários...
A dar me conta de que sou basicamente a personificação desses clichês da matéria de comédia... sa foda, somos todos...

Acabei a nova temporada agora. Vi tudo de uma assentada. Mal consegui fechar a torneira. Vejam isto por favor. É só o que vos tenho a dizer.
Muitos identificam-se comigo quando digo que dormir, só no escurinho. Pois que sim. O mínimo feixe de luz incomoda-me e faz-me praguejar qual miúda do exorcista. Mas depois uma pessoa acorda e vê coisas... isto para dizer que é mais ou menos o que acontece na transição para a vida adulta. Estamos confortáveis e tal, no escurinho, resmungamos quando se abre a persiana (sim, persiana! Metam o estore no #$!), e depois, levamos com aquela luz toda no focinho e acabamos por ver tudo claramente. Ok, ainda temos aquelas horas de descanso em que podemos fechar tudo... mas isso vai se tornando tão raro... e nem que não queiramos, vamos ter que levar com aquela maldita (ou não) luz. E ver coisas... merda para a vida adulta. Merda.
Conquista é vestires T-shirts do Harry Potter e mesmo assim teres pessoas a tratarem-te por senhora.
Já não se pode confiar nem no cérebro nem no coração. Nada fiável. Um vai-me preencher lacunas com merdas falsas, o outro é que nem um calhau... Pfff...
O estágio acabou. Eu disse que ia abrir a pestana! Abri. Nem tive tempo para me chatear com o facto de me usarem. Nada. Estive entretida a encher o bandulho com aprendizagens novas e "competições"... olhem que (tola, a presumir que alguém lê isto... voltaaa Ritaaa), por exemplo, demorar o mesmo tempo a descansar 2 sacos de batatas que a senhora que faz o jantar e cuida dos 300 irmãos desde os 10 não é p'ra todos! Para quem é filha única e tudo o que isso significa, safei-me bem. Estou orgulhosa (foi só um mês, por isso é bem possível que esteja a dizer a verdade...). Limpei, cuidei. Gostei de cuidar. Fui útil. Recebi bem (não estou a falar de dinheiro, obviamente...). Anda vida! Estou aqui de punhos cerrados! É, posso casar amanhã... à fresquinha...




Palavra de honra que não me percebo, mas é como diz o livro que ando a ler, que se foda. Que se foda o que não é importante. Que se foda. QUE-SE-FO-DA. E não, isto não sou eu a convencer-me. Sou eu a saber mais e melhor.
Há qualquer coisa de mágico em ver um dos nossos artistas favoritos ao vivo. Sentada na primeira fila. Hoje foi dia de Bacalhau. E estou aqui que nem posso, sem saber bem o que fazer com estas emoçõeszinhas... obrigada!
Hoje tive o meu primeiro dia de estágio (a formação...). Correu reeelativamente bem. Amanhã tenciono ser menos tola. É desta que abro a pestana! É desta. Nunca pensei que limpar cus fosse fazer de mim uma pessoa melhor... ahahah
Sim, é definitivamente no carro que tenho as melhores conversas...

The Greatest Showman

Ok, suponho que a consciência não me vai deixar gostar deste filme e que o meu cérebro me vai dizer que me estão a impingir emoções da maneira errada, com exemplos errados e virados ao contrário à semelhança do que agora sabemos que caracterizava o tal Barnum. Suponho que somos más pessoas porque viramos a cara para o nosso lado mais egoísta não querendo ver assim o que acontece nos bastidores do "pão e circo" ou com os miúdos em África...  hum... a varrer para debaixo do tapete como que a desculpar acções que nos deviam supostamente envergonhar. Pior! Às custas de outros. Era escusado mencionar o nome do homenzinho. E as pessoas. O circo chegava. Assim ficávamos todos em paz. E eu que sou consumidora de humor negro. Aaah, tive bons momentos agora. Matem-me.


Estupidez isto de termos medo de estarmos felizes. Epá, porquê? Alguma coisa fiz bem...
Preciso de alguém com quem consiga dizer o que penso. Estou farta de não ser criança (quer dizer...). Um bocadinho de nada orgulhosa, mas farta desta variante do fascismo. Não compensa. Porque é que não somos uns para os outros, porquê? Perder qualquer confiança aos 31 é uma merda. E tarde. Vou tão tarde... o coração tem sempre razão ou não, porra?!
Estava aqui a olhar para as minhas pulseiras na secretaria e não me lembro de as ter tirado. Vou só ali um instantinho fazer um vídeo como no Still Alice...

Caros idiotas:

Hoje chorei a rir na formação. E olha, gostei! Pumbaaaaaaa! Agora a sério.... metam o preconceito no cu e juntem-se a mim...

Nota mental:

Se me sinto um puzzle de 3000 peças a ser montado por uma criança? Sinto sim senhor. Deixa-te dessa merda Carla Sofia!
Para ser catequista vou precisar de me confessar a três padres diferentes e ao bispo. Não sei quem é que eles pensam que sou. É isso ou andamos muito mal de padres...
Tenho dado conta que para sobreviver neste novo mundo preciso de ser uma imbecil. Imbecil e esperta. Ora, imbecil sou, mas não esse tipo de imbecil. E esperteza é coisa que não me assiste. Concluo portanto que não vou durar muito tempo e vou ser comida viva por outros imbecis espertos. Ou isso ou... naaaaa, trinquem à vontade...


E depois temos isto e voltamos a nós outra vez...
Merda para estes condicionalismos da liberdade! Da MINHA liberdade! Mania esta de se meterem na liberdade das pessoas! Com que direito! Durmo muito? Não sou o que querem que seja? Interesso-me por coisas pequenas e mal vistas? Remo contra a maré sem me importar muito com o que os outros pensam? Tenho objetivos incomuns? A liberdade é minha, a consequência é só minha, porra! Não me influenciem! Partilhemos consequências então! Tenho dito.
Acabei de me afogar com o programa desta semana do MEC e do Bruno. Interessantíssimo este facto de nos formármos de outros que não conhecemos. Isto fez-me sentir menos culpada. Fixe.
Descobri que há certa música francesa que me dá arrepios. Not in a cool way. American Horror Story? Maybe...
Eu racionalizo muito. Tanto que já faço de mim uma pequena marionete do meu alter ego (ou ao contrário, ainda/nunca vou saber. Obrigada Ricardo Araújo Pereira.). Quero sentir coisas! Sem descontrair é difícil e só produzo uma quantidade quase ridícula de matéria prima, tenho portanto de a ir buscar a outros lados... toda eu sou falsa. Sou feita de coisas dos outros... sim, somos todos, mas não queria que assim fosse. Da mesma maneira que não me queria censurar.