Tenho dado conta que para sobreviver neste novo mundo preciso de ser uma imbecil. Imbecil e esperta. Ora, imbecil sou, mas não esse tipo de imbecil. E esperteza é coisa que não me assiste. Concluo portanto que não vou durar muito tempo e vou ser comida viva por outros imbecis espertos. Ou isso ou... naaaaa, trinquem à vontade...


E depois temos isto e voltamos a nós outra vez...
Merda para estes condicionalismos da liberdade! Da MINHA liberdade! Mania esta de se meterem na liberdade das pessoas! Com que direito! Durmo muito? Não sou o que querem que seja? Interesso-me por coisas pequenas e mal vistas? Remo contra a maré sem me importar muito com o que os outros pensam? Tenho objetivos incomuns? A liberdade é minha, a consequência é só minha, porra! Não me influenciem! Partilhemos consequências então! Tenho dito.
Acabei de me afogar com o programa desta semana do MEC e do Bruno. Interessantíssimo este facto de nos formármos de outros que não conhecemos. Isto fez-me sentir menos culpada. Fixe.
Descobri que há certa música francesa que me dá arrepios. Not in a cool way. American Horror Story? Maybe...
Eu racionalizo muito. Tanto que já faço de mim uma pequena marionete do meu alter ego (ou ao contrário, ainda/nunca vou saber. Obrigada Ricardo Araújo Pereira.). Quero sentir coisas! Sem descontrair é difícil e só produzo uma quantidade quase ridícula de matéria prima, tenho portanto de a ir buscar a outros lados... toda eu sou falsa. Sou feita de coisas dos outros... sim, somos todos, mas não queria que assim fosse. Da mesma maneira que não me queria censurar.