Eu bem me tento abstrair, mas há sempre qualquer coisa que faz questão de me lembrar que a minha adolescência está muito presente ainda (tão presente que desconfio que nunca cheguei a sair dela). Não se iludam, essa coisa de adultos, jovens adultos, crianças, adolescentes, são só nomes.
Agora se me dão licença, vou ver o the girl who played with fire.


Mais cedo ou mais tarde toda a gente olha para alguém de um ponto de vista irreal, tão distante, tão platónico que quase que é inconcebível esse alguém existir de facto, como num conto de fadas, vá... há quem lhe chame paixão, admiração, amor platónico, whatever, mesmo Deus, nomes diferentes... um dos meus "fetiches" (o que é que eu vou chamar a isto...), foi e vai continuar a ser (e agora batam palmas e depois façam um minuto de silêncio) Johnny Depp. Johnny Depp é a figura eleita pelos meus olhos, que vai ser difundida por mim até à morte e quiça até depois desta. E não vai ser como o homem mais sexy do mundo, como foi vulgarizado pela People 2 vezes.