Verónika decide morrer



Um dos poucos livros do Paulo Coelho que gostei realmente virou filme. E eu estou mortinha por ver o que é que sai dali...

Ainda Ídolos

Vocês parem! Primeiro a Diana, agora a Carolina? Mas o que é isto? Já chega de brincadeira, levem o Carlos for God sake! É que não sei se aguento mais!


"A felicidade real, só existe quando é partilhada". De tantas tiragens brilhantes, esta vai ficar aqui registada para de vez em quando me lembrar do seu significado. Nem todos somos oftalmologistas, muito menos Deus, que deu (dá?) vista aos cegos... mas também, de que nos vale vermos a beleza das coisas se não temos ninguém ao nosso lado? Não é só a porcaria que tem de ser partilhada... e de que nos vale se estamos rodeados de gente com problemas nos olhos? Resta-nos o quê então? Viver é extremamente difícil. Principalmente depois de ver um filme destes...

Oh não, mais Ídolos!

É. Desculpem mas vou ter de me manifestar outra vez, o ídolos tornou-se um vício. Eu já disse aqui que quando cantam, as pessoas revelam coisas, e já há muito que não via nem sentia figuras como estas. Eu sou completamente analfabeta no que toca à parte técnica e formal da música, e para dizer a verdade, nem lhe dou grande importância. É essencialmente essa capacidade de revelar coisas internas, fundas, que fazem com que a ouça. Essa capacidade que algumas pessoas têm de partilhar um bocadinho da sua alma, do seu carácter, da sua personalidade com os outros é qualquer coisa de extraordinário... ainda mais quando simpatizamos com esses bocadinhos de alma por serem idênticos aos nossos... se calhar isto soa a exagero, mas não é... ou então é mesmo e eu preciso de arranjar qualquer coisa para fazer...






PS.: Benficaaaaaaaaaaa.
Eu bem me tento abstrair, mas há sempre qualquer coisa que faz questão de me lembrar que a minha adolescência está muito presente ainda (tão presente que desconfio que nunca cheguei a sair dela). Não se iludam, essa coisa de adultos, jovens adultos, crianças, adolescentes, são só nomes.
Agora se me dão licença, vou ver o the girl who played with fire.


Mais cedo ou mais tarde toda a gente olha para alguém de um ponto de vista irreal, tão distante, tão platónico que quase que é inconcebível esse alguém existir de facto, como num conto de fadas, vá... há quem lhe chame paixão, admiração, amor platónico, whatever, mesmo Deus, nomes diferentes... um dos meus "fetiches" (o que é que eu vou chamar a isto...), foi e vai continuar a ser (e agora batam palmas e depois façam um minuto de silêncio) Johnny Depp. Johnny Depp é a figura eleita pelos meus olhos, que vai ser difundida por mim até à morte e quiça até depois desta. E não vai ser como o homem mais sexy do mundo, como foi vulgarizado pela People 2 vezes.
Porque é que às vezes não consigo tirar a personagem homossexual David Fisher (7 palmos de terra) da cabeça quando vejo Dexter? Porquê? E Porque é que continuo a ir a alguns blogues mesmo sabendo que nunca mais vou ver uma linha lá escrita?!
Estou toda eu emocionada, a minha gloriosa terra vai ter uma médium. Atenção que não é uma médium qualquer! Trata-se de Alexandrina, uma multifacetada que resolve problemas do corpo e da alma e que tem uma faixa rosa bebé, toda catita à entrada de sua casa onde trabalha. Creio que depois disto já não podem chamar à Régua "fim do mundo" como carinhosamente algumas pessoas a tratam...


Hoje tive a minha última frequência do semestre. A prof. trouxe-nos chupa-chupas. Ainda estou a decidir se aquilo foi fofo ou se foi uma manobra de diversão.
Digam lá se não é espectacular ter uma rua com cafés só com nomes de santos! É!
A pipoca está apaixonada pela Inês e eu estou apaixonada pela Diana. É o meu Johnny Depp da música. Tenho dito.