Eu bem me tento abstrair, mas há sempre qualquer coisa que faz questão de me lembrar que a minha adolescência está muito presente ainda (tão presente que desconfio que nunca cheguei a sair dela). Não se iludam, essa coisa de adultos, jovens adultos, crianças, adolescentes, são só nomes.
Agora se me dão licença, vou ver o the girl who played with fire.
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