Família – A razão da minha existência.
Homem – Bem simples e jeitoso, como eu gosto.
Mulher – A minha prima.
Sorriso – O do Bé, que ainda não vi nenhum que brilhasse tanto.
Perfume – O que antecede o Verão... tantos...
Carro – Smart preto, citroen c1 cinza ou qualquer um que seja à minha medida.
Paixão – Cinema, música, Pessoas.
Amor – Sou gaja de muitos amores, felizmente... era parvoíce mencioná-los todos aqui.
Olhos – Verdes ou pretos. ADORO!
Sal – Do mar.
Chuva – Detesto chuva! Poe-me mal disposta...
Livro – A criança que não queria falar.
Filmes – É-me praticamente impossível fazer uma selecção... mas tenho um carinho muito especial pelo The Sound of Music.
Músicas – Ui...
Dinheiro – É secundário, mas que é necessário às vezes, é...
Silêncio – Aprecio bastante.
Solidão – Às vezes é bom...
Flor – Margarida!
Sonhos – Sou menina pa isso...
Cidade – NY
País – Portugal
Não viver sem – A minha famelga, os meus amigos, o meu miminho, os meus filmes, os meus livros... são tantas as coisas essênciais... e não precisam de ser grandes.
Nunca deixar de ser – Fiel.
Qualidades – Não me compete a mim dizê-lo.
Defeitos – Alguns...
Gostos - Muitos deles bem estranhos...
Não passarei – sem me auto-realizar...
Detesto - Egoísmo!
Pessoa - Cada uma é única para mim...
Passo a pasta aos seguintes:
- O meu refúgio
- all that i want
Porque me apetece
O nosso amor morreu...
Quem o diria!
Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta,
Ceguinha de te ver, sem ver a conta
Do tempo que passava, que fugia!
Bem estava a sentir que ele morria...
E outro clarão, ao longe, já desponta!
Um engano que morre... e logo aponta
A luz doutra miragem fugidia...
Eu bem sei, meu Amor, que pra viver
São precisos amores, pra morrer,
E são precisos sonhos pra partir.
E bem sei, meu Amor, que era preciso
Fazer do amor que parte o claro riso
De outro amor impossível que há-de vir!
Florbela Espanca
PS.: clicar aqui
Dêem lá um saltinho e vejam vocês, até porque acho que lhe vou passar o testemunho durante uns tempos que nao tou em condições para escrever seja o que for... qualquer coisinha vão aí... entretenham-se até ao meu regresso.
Quem o diria!
Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta,
Ceguinha de te ver, sem ver a conta
Do tempo que passava, que fugia!
Bem estava a sentir que ele morria...
E outro clarão, ao longe, já desponta!
Um engano que morre... e logo aponta
A luz doutra miragem fugidia...
Eu bem sei, meu Amor, que pra viver
São precisos amores, pra morrer,
E são precisos sonhos pra partir.
E bem sei, meu Amor, que era preciso
Fazer do amor que parte o claro riso
De outro amor impossível que há-de vir!
Florbela Espanca
PS.: clicar aqui
Dêem lá um saltinho e vejam vocês, até porque acho que lhe vou passar o testemunho durante uns tempos que nao tou em condições para escrever seja o que for... qualquer coisinha vão aí... entretenham-se até ao meu regresso.
Fingir
Não serei a única a fingir
Toda a gente finge num momento
Uma mentira ou um sentimento
que podem não significar nada
apenas fingir...
Fingimos para sermos correctos, aceites
Fingimos porque nos apetece
Fingimos...
Quando não queremos pensar, fingimos
Para agradar, fingimos
Para nos preenchermos fingimos
Habituamo-nos a fingir para nos sentirmos e sermos sentidos
Tanto que finjo que sinto o que não sinto e sinto o que não finjo
É verdade ou será que também estou a fingir?
by me at 04.04 am
Toda a gente finge num momento
Uma mentira ou um sentimento
que podem não significar nada
apenas fingir...
Fingimos para sermos correctos, aceites
Fingimos porque nos apetece
Fingimos...
Quando não queremos pensar, fingimos
Para agradar, fingimos
Para nos preenchermos fingimos
Habituamo-nos a fingir para nos sentirmos e sermos sentidos
Tanto que finjo que sinto o que não sinto e sinto o que não finjo
É verdade ou será que também estou a fingir?
by me at 04.04 am
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