Às vezes damo-nos conta das realidades que varremos para debaixo do tapete, do atirar areia para os olhos quando despertamos com um filme intenso, já que a nossa vida real esta tão tapada pelos nossos vícios, pelos nossos prazeres que não deixam que isto venha até nós de outra maneira a não ser assim, no tal filme intenso fruto do aborrecimento, tédio, ou ócio como aquele que nos leva a puxar de um cigarro. Ventos arrastam poeiras... embora o lixo continue lá. Debaixo do tapete. Acho que devíamos limpar debaixo do tapete de vez em quando. Enquanto há vontade. Enquanto nos inspiram e nos dizem: "Ei! Tu aí! Que estás a fazer?"...
Antes de mais nada deixem-me dizer-vos que gosto muito deste miúdo, Ezra Miller (sim, também estou assustada com essa descoberta...) e depois, que estou feliz por ter viajado um bocadinho e... por ter ido buscar alguns sentimentos antigos. Obrigada. Hoje sinto-me francamente agradecida.



Ando obcecada com mistérios impossíveis de resolver. Aceito-os ou dou as boas vindas à loucura? Afuuuuuu grsrsrsr***jbdagvrn*jgfjf