Começam a desaparecer as minhas sombras, as sombras que me protegem durante o tempo em que devia estar a dormir e não estou. Desaparecem e deixam-me ali entregue aos lobos convencendo-me a ir pelo próprio pé, todos os dias na esperança de outros sem amanhecer. E vou vivendo da esperança, da esperança que é a última a morrer.
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