Acabei de me cruzar com uma pessoa nessa maravilha que é o Hi5. Ele foi o meu primeiro amor, aquele que nunca se esquece. Aquele que é responsável por certas e determinadas coisas que não vou mencionar aqui que isto do blogue deve ser uma espécie de refúgio e não uma lista de coisas embaraçosas que eu fazia aos 15 anos (se me perguntarem se voltava a fazer o mesmo... ora, pois claro que fazia!). Bom, acontece que é nestas alturas que devemos saber rir de nós próprios, e mentalizarmo-nos que fingir estar doente para não ir ao colégio porque não conseguimos estudar por causa da pessoa que não nos sai da cabeça não é bonito. Não se faz. É mau! (note-se que nunca mais fiz isso [pelo menos por esse motivo], sou uma gaja quase decente). E nada mais tenho a acrescentar, fica aqui a nostalgia, o meu sorriso parvo e a dica que certos homens nunca deviam cortar o cabelo e deixar de usar blusões de cabedal.

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