Às vezes a palavra é o universo.
Olho o teu castanho pela primeira vez que não é.
É o verbo...
É o planeta desconhecido, aquele que existe.
E eu ainda não sei se existe vida...
É 1000 vezes a força de um palavrão,
Essa palavra indefinida...
E eu ainda não sei se existe vida...
Mas a palavra tem vida, essa indefinida,
Parto-a aos bocadinhos,
Mas ela cola-se sozinha...
E eu ainda não sei se existe vida...
Tu que não consegues ler a minha alma
E ela é só uma
Fecha os olhos
Vês agora?
E eu ainda não sei se existe vida...
Máquina encarnada
Funciona sem as mãos do homem!
Olha, tem vida própria!
Afinal, tem duas mão e dois pés...
Mas não percas a emoção,
Como coração que és...
E eu ainda não sei se existe vida...
By me
*Só por causa da noite... Fica aqui até ver...
(a fugir po azeiteiro... baah)
1 comentário:
li aki algures no teu blog k davas por ti a rir e a bater palmas a ver um teatro, bons actores portanto...só vou dizer uma coisa...dp d ler o teu poema, dei por mim a bater palmas ... ;)
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