Estou feliz. Meio abananada que isto são trinta mas estagnei nos 12 ou 13 e ainda me vejo com urtigas no rabo na barragem... mas muito feliz.
Coco é o filme. Que rica maneira de abordar um assunto tão sensível como a morte... tão bonito, tão inteligente... é assim que se faz meus amores! As nossas crianças e futuros adultos agradecem. Eu também.

Comer com o nariz entupido é espetacular. É da maneira que enfardo menos. E faço exercício... pensando bem, de que me estou a queixar?
Nova formadora. Boa pessoa. Fiquei a saber mais dela numa hora do que de alguns membros da minha família. Mas boa pessoa...
Não me interpretem mal, adoro o tempo livre. Não fazer nada é abrir caminho para fazer tudo, mas é um exagero. Os devaneios não estão a ser bem direccionados como é suposto. Invento conversas na minha cabeça que não levam a lado nenhum. Levam?  Bolas... acho que está na altura de me dar espaço...
Venha quem vier, o peito aberto ainda é a melhor política.
Acabei de ver a conversa do Bruno Nogueira com o MEC. E a Gisela. E acho que não gosto de os sentir pessoas normais.
Se calhar não sei de porra nenhuma e os amigos para a vida podem ser mais do que os dedos das mãos e vêem com a maturidade da mudança atual, como estava a dizer a Cocó...
Admirar. Admirar tem sido a palavra. Já vos falei das pessoas de prateleira. Algumas caíram, outras foram empurradas, outras deterioradas pelo tempo e outras ainda transformadas noutra coisa qualquer. A prateleira é preenchida outra vez com outras pessoas. Boas pessoas (não fossem elas de prateleira). O peito enche mas não o suficiente. Falta sempre qualquer coisa como falta a toda a gente. Falta-me uma realidade sem medo ou sem o racionalizar. Como é que voamos com os pés presos ao chão?