Sinto que estou a crescer. (se alguém faz piadinhas com isto!...) Até tenho tido esboços de boas performances adultas. Depois, no lado B, estou eu a morder-me toda porque vi 2 pessoas que Amo a chorar ao mesmo tempo. Vi também duas coelhinhas que me deram a entender o verdadeiro significado da palavra vulgar num evento que supostamente devia ser um reflexo da UTAD. Provavelmente é. Não o reflexo todo, claro. Moral? Nenhuma.
Chamem-me Scorsese!
Já vos aconteceu sonharem com um filme espectacular, daqueles que claramente seriam o chamado sucesso de bilheteira? Epá, aconteceu-me umas 2 ou 3 vezes. Pena não em lembrar de nada quando acordo. Mas gostava. A esta hora sabe-se lá onde estava...
Evolução! Dizem eles... que estúpida evolução. Evoluímos com tantos rodeios e os miúdos gastam a palavra Amor como se nada fosse. Já muita pouca gente quer saber do mais importante... será isto evolução? Vêem? Já me estão a chamar pirosa só por falar de Amor... que mundo, que pessoas. As pessoas deviam ser fascinantes por correrm atrás do Amor e não de outra coisa qualquer, porque, e vamos ser realistas, o Amor existe. Não o tempo, o dinheiro, mas o Amor.
Do vício
Vou tantas vezes ao cinema aqui em Vila Real que ele já me conhece! Quando entro, sabe que gosto de Cranberries e Coldplay enquanto estou à espera do filme, por exemplo...
Sobre o facebook
Isto das redes sociais é giro, porque é! Mas volta e meia o dar de focinho com pessoas indesejadas, nomeadamente falecidos (leia-se ex's) e etc, dá-me azia...
Whip It!
O que se passa...
O que se passa é que quando nos chega a altura de entrarmos num outro mundo, catrefadas de responsabilidades acrescidas aparecem e pressões invisíveis martelam constantemente a nossa cabeça. Querem desviar-nos de quem somos, fazem força para isso e paralisamos a saber que esse mundo irá ser a nossa casa nos próximos tempos. Tentamos ajeitar tudo à nossa maneira? Que remédio...
"Na Infância as escolas ainda não tinham fechado. Ensinavam-nos coisas inúteis como as regras da sintaxe e da ortografia, coisas traumáticas como sujeitos, predicados e complementos directos, coisas imbecis como verbos e tabuadas. Tinham a infeliz ideia de nos ensinar a pensar e a surpreendente mania de acreditar que isso era bom. Não batíamos na professora, levávamos-lhe flores."
Rosa Lobato de Faria
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