Às vezes damo-nos conta das realidades que varremos para debaixo do tapete, do atirar areia para os olhos quando despertamos com um filme intenso, já que a nossa vida real esta tão tapada pelos nossos vícios, pelos nossos prazeres que não deixam que isto venha até nós de outra maneira a não ser assim, no tal filme intenso fruto do aborrecimento, tédio, ou ócio como aquele que nos leva a puxar de um cigarro. Ventos arrastam poeiras... embora o lixo continue lá. Debaixo do tapete. Acho que devíamos limpar debaixo do tapete de vez em quando. Enquanto há vontade. Enquanto nos inspiram e nos dizem: "Ei! Tu aí! Que estás a fazer?"...

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