A roçar o desespero...

Aqui a Je tinha um amigo. Sim, tinha. Como outros amigos, piscou-me o olho, e antes de o fechar já tinha ido comprar cigarros. Nunca mais voltou. Passaram quase 2 anos. Nada de telemóvel, ou de e-mails ou de cartas ou do raio que o parta. Nada. Hoje sonhei com esse amigo e acordei mal disposta porque acabo de decobrir que se essa personagem me aparecesse à frente, eu recebia-a qual filho pródigo. Não lhe batia, não lhe arrumava com a primeira coisa que me viesse à mão, não! Abraçava-o. Foi isto que fiz no sonho, abracei-o. Sou tão fraca...


Vai ser bom ver estes tipos na Sexta...

O mundo

Entre fadas e dragões,
vou-me dando por dois tostões,
ao calhas e a quem merece mil perdões.
Idiotas espertos, vendidos sociais,
presos na força de vontade, aparências casuais,
banais, cinzas certificadas,
inteligências mirradas, trocadas.
Mas antes a perdida no tempo,
a preguiçosa, a manhosa,
do que a idiota do momento.