Tão bonito, tão bonito...



E Eurovisão, não?

E aí está a diferença...

"Preferias que cantasse noutro tom
Que te pintasse o mundo de outra cor
Que te pusesse aos pés um mundo bom
Que te jurasse amor, o eterno amor

Querias que roubasse ao sete estrelo
A luz que te iluminasse o olhar
Embalar-te nas ondas com desvelo
Levar-te até à lua para dançar

Que a lua está longe e mesmo assim
Dançar podemos sempre, se quiseres
Ou então, se preferires, fica aí
Que ninguém há-de saber o que disseres

Talvez até pudesse dar-te mais
Que tudo o que tu possas desejar
Não te debruces tanto que ainda cais
Não sei se me estás a acompanhar

Que a lua está longe e mesmo assim
Dançar podemos sempre, se quiseres
Ou então, se preferires, fica aí
Que ninguém há-de saber o que disseres

Podia, se quisesses, explicar-te
Sem pressa, tranquila, devagar
E pondo, claro está, modéstia à parte
Uma ou duas coisas, se calhar

Que a lua está longe e mesmo assim
Dançar podemos sempre, se quiseres
Ou então, se preferires, fica aí
Que ninguém há-de saber o que disseres"

Que a paixão é coisa que se pega

Pegar pegar assim como quem pega com as mãos, não, que isso é que era bom... mas pega-se realmente como se de uma costipaçãozita se tratasse... é verdade! Vai que de repente tenho uma fulana à minha frente, com um cd na mão ( que não é um cd qualquer, é dedicado e compilado a dedo) a vomitar coelhinhos cor-de-rosa (tamos na Páscoa) cheios de coraçõeszinhos e florzinhas... perante uma coisa destas o que é que uma pessoa faz? Põe-se a ouvir anjos em volume máximo, a rir até não poder mais da cara de parva da fulana e da própria também... É que só me apetece andar aos beijos a toda a gente!